Cartas, manuscritos e relatos das pessoas que conviviam com Wellington Oliveira servirão para traçar perfil
Policiais da Divisão de Homicídios (DH) encaminharam duas cartas deixadas pelo atirador Wellington Oliveira, de 23 anos, além de manuscritos encontrados na casa onde ele morava, em Sepetiba, na zona oeste, para serem analisadas por um psicólogo forense. O objetivo é traçar um perfil do atirador para confirmar a hipótese de que o atirador sofria algum tipo de transtorno psicológico. Em uma dos manuscritos, o atirador cita nomes de duas pessoas que seriam estrangeiras e mostra admiração por atos terroristas. Mais cartas AQUI
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