Luiza Oliveira
Em São Paulo
Maria Elisa não entra em campo sem maquiagem. Tatiane não esquece o gel do cabelo e Regildênia limpa as chuteiras até com água mineral. Mais que a vaidade, essas mulheres têm em comum uma profissão bem masculina e, em campo, precisam esquecer o lado ‘mulherzinha’ para se impor como árbitra de futebol.
Em São Paulo
Maria Elisa não entra em campo sem maquiagem. Tatiane não esquece o gel do cabelo e Regildênia limpa as chuteiras até com água mineral. Mais que a vaidade, essas mulheres têm em comum uma profissão bem masculina e, em campo, precisam esquecer o lado ‘mulherzinha’ para se impor como árbitra de futebol.
Além de conciliar duas profissões, elas convivem com as adversidades do jogo: xingamentos constantes da torcida, cobrança da imprensa diante de erros e situações mais complicadas como cusparadas e ameaças de dirigentes.
Árbitra assistente há dez anos, Maria Elisa Correia aprendeu a conviver com os percalços e ainda foi alçada ao posto de musa. A assistente foi convidada para posar nua na Playboy, em 2008, após a mais famosa das colegas, Ana Paula de Oliveira, trilhar o caminho e sair na capa da revista. Mas Maria Elisa manteve o foco no trabalho e não aceitou o convite, apesar de admitir ter ficado lisonjeada. Mai em Esporte Uol
Fernanda dos Santos interrompeu a carreira para ter seu segundo filho e agora concilia a vida de mãe com a de árbitra central. Por ter ficado afastada, ela recomeçou nos torneios das categorias de base como Copa São Paulo de futebol júnior, sub-20 e até sub-11 e sub-12.
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