O deputado Arlindo Chinaglia (SP) confirmou há pouco que retirou o nome da disputa interna do PT pela presidência da Câmara.
O deputado vai apoiar o vice-presidente da Câmara, Marco Maia (RS).
Como adiantou o blog, a iniciativa de Chinaglia dependia do apoio das correntes Mensagem (segundo em número de deputados na Câmara), Movimento PT e Articulação de Esquerda.
“Admitiram transferir o apoio que era para minha candidatura para o Marco Maia. Fui comunicado agora que concordaram. Então, para mim não tem problema. Marco Maia será candidato dessas forças”, disse Chinaglia na porta do plenário onde ocorre a reunião do PT, na Câmara.
A manobra foi condenada por integrantes do grupo do candidato Cândido Vaccarezza (SP).
Na análise de aliados de Vaccarezza, ouvidos pelo blog, mesmo que Maia vença, vencerá com uma maioria “frágil”.
Consequentemente, o partido começaria o novo governo Dilma dividido, o que o fragilizaria dentro da Câmara.
No momento, o grupo de Maia tenta convencer Vaccarezza a retirar a candidatura e tentar impedir que o confronto no voto deixe ainda mais sequelas.
De acordo com integrantes das correntes ouvidos pelo blog, independente de quem perca não haverá como prêmio de consolação uma vaga na Esplanada dos Ministérios.
Nos últimos dias, chegou-se a cogitar a ida de Marco Maia para a Secretaria de Relações Institucionais, hipótese atualmente descartada. (En Ricardo Noblat)
O deputado vai apoiar o vice-presidente da Câmara, Marco Maia (RS).
Como adiantou o blog, a iniciativa de Chinaglia dependia do apoio das correntes Mensagem (segundo em número de deputados na Câmara), Movimento PT e Articulação de Esquerda.
“Admitiram transferir o apoio que era para minha candidatura para o Marco Maia. Fui comunicado agora que concordaram. Então, para mim não tem problema. Marco Maia será candidato dessas forças”, disse Chinaglia na porta do plenário onde ocorre a reunião do PT, na Câmara.
A manobra foi condenada por integrantes do grupo do candidato Cândido Vaccarezza (SP).
Na análise de aliados de Vaccarezza, ouvidos pelo blog, mesmo que Maia vença, vencerá com uma maioria “frágil”.
Consequentemente, o partido começaria o novo governo Dilma dividido, o que o fragilizaria dentro da Câmara.
No momento, o grupo de Maia tenta convencer Vaccarezza a retirar a candidatura e tentar impedir que o confronto no voto deixe ainda mais sequelas.
De acordo com integrantes das correntes ouvidos pelo blog, independente de quem perca não haverá como prêmio de consolação uma vaga na Esplanada dos Ministérios.
Nos últimos dias, chegou-se a cogitar a ida de Marco Maia para a Secretaria de Relações Institucionais, hipótese atualmente descartada. (En Ricardo Noblat)
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