De Marcos Coimbra,
sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi
Do ponto de vista institucional, o segundo turno nas eleições para o Executivo é um mecanismo com uma única finalidade: evitar que o detentor de um mandato seja eleito com uma proporção de votos insuficiente para governar com legitimidade. Se ela não for alcançada, ou seja, se a maioria tiver sufragado outros nomes, o mandato poderia ser questionado e correria o risco de ficar fragilizado. Daí que os dois mais votados são forçados a se enfrentar de novo, para obter essa proporção. AQUI
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