“Lugar de Coexistência” é o tema da mostra do artista visual George Lima, agendada para o próximo dia 21, na galeria de arte Carlo Barbosa, no Cuca, a partir das 20 horas. A exposição, que estará aberta à visitação pública até 19 de novembro, reúne 16 trabalhos fotográficos do artista, que também integra o Grupo Gema, é um dos editores da revista Quanta, uma publicação feirense.
George Lima começou a se interessar por arte ainda criança, observando o trabalho dos pais artesãos. Ele alfaiate e ela costureira, dedicada à confecção de “cobertas de taco”. Encantava o menino o colorido dos retalhos utilizados.
Com a família, na confecção caseira que se transformou em pequena empresa nos idos de 1980, a criatividade do jovem foi cada vez mais instigada. Ele ainda chegou a freqüentar a Universidade Estadual de Feira de Santana, mas acabou deixando os cursos de Economia e Engenharia Civil para se dedicar inteiramente às artes visuais. Mais tarde voltou a estudar e hoje cursa Letras Vernáculas na Uefs.
“Na arte de George Lima, o olhar supera a força da palavra e transforma a insignificância em cor, em tons inusitados, em espelhos mágicos”, define a professora Leni David, acrescentando que “minúcias e fragmentos transmudam-se em poesia, arte, deleite para os olhos e para o espírito”.
O artista participou de várias mostras coletivas. Em 2010 mostrou seus trabalhos no Salão Regional de Artes Visuais da Bahia, em Feira de Santana, coletivo Grupo Gema, quando o grupo foi contemplado com o Prêmio Fundação Cultural do Estado da Bahia; e no Salão Regional de Artes Visuais da Bahia, em Vitória da Conquista. Também participou de outros Salões de Artes, em Juazeiro (2009); Itabuna e IX Bienal do Recôncavo (2008), em São Felix.
Por Socorro Pitombo
George Lima começou a se interessar por arte ainda criança, observando o trabalho dos pais artesãos. Ele alfaiate e ela costureira, dedicada à confecção de “cobertas de taco”. Encantava o menino o colorido dos retalhos utilizados.
Com a família, na confecção caseira que se transformou em pequena empresa nos idos de 1980, a criatividade do jovem foi cada vez mais instigada. Ele ainda chegou a freqüentar a Universidade Estadual de Feira de Santana, mas acabou deixando os cursos de Economia e Engenharia Civil para se dedicar inteiramente às artes visuais. Mais tarde voltou a estudar e hoje cursa Letras Vernáculas na Uefs.
“Na arte de George Lima, o olhar supera a força da palavra e transforma a insignificância em cor, em tons inusitados, em espelhos mágicos”, define a professora Leni David, acrescentando que “minúcias e fragmentos transmudam-se em poesia, arte, deleite para os olhos e para o espírito”.
O artista participou de várias mostras coletivas. Em 2010 mostrou seus trabalhos no Salão Regional de Artes Visuais da Bahia, em Feira de Santana, coletivo Grupo Gema, quando o grupo foi contemplado com o Prêmio Fundação Cultural do Estado da Bahia; e no Salão Regional de Artes Visuais da Bahia, em Vitória da Conquista. Também participou de outros Salões de Artes, em Juazeiro (2009); Itabuna e IX Bienal do Recôncavo (2008), em São Felix.
Por Socorro Pitombo
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