domingo, 11 de julho de 2010

NESTE DOMINGO A FEIRA DE ONTEM - III


Bando Anunciador, lavagem e levagem
1988 - Amparado na nota assinada pelos padres defendendo sua posição contrária a parte profana da Festa da Padroeira, o bispo Dom Silvério Jarbas Paulo d'Albuquerque, pernambucano há quinze anos no comando da diocese, não aceitou o convite da Rede Bahiana de Comunicação para discutir a questão com outros segmentos da cidade. No seu lugar foi Monsenhor Galvão que "cutucou" a Prefeitura:

-"Quem primeira balançou o coreto da Festa de Santana foi a Secretaria de Turismo, pois ao ser criada para ajudar na organização dos festejos populares, a Setur assumiu posições sem ouvir a Igreja, e desde então as festas tomaram um cunho diferente. A Igreja dentro do seu papel, não pode assumir todo o pecado contido na Festa de Santana, chamando a si uma manifestação pagã. É norma geral do episcopado brasileiro purificar estas festas".

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