O Bando Anunciador, a lavagem e levagem
1868 - A primeira referencia oficial sobre a Festa de Santana data de 1868. Mas a sua realização vem de tempos mais distantes, ainda na capelinha dos Olhos D’Água, de Domingos e Ana Brandão.
Nos primórdios a festa era realizada em julho, por ser o dia 26 consagrado a Senhora Santana. As chuvas do mês e a não interrupção das aulas no meio do ano, não permitindo uma grande afluência de público, determinaram a mudança da festa para o mês de janeiro.
Diferente do que muitos pensam a festa não saiu diretamente de julho para janeiro. Fez um estágio no mês de setembro entre os anos 80 e 90 do século IXX. Somente no começo do século XX ela passou para o mês de janeiro, excetuando as de 1914 e 1919 realizadas em fevereiro.
Da capela dos Olhos D’Água a festa passou para a capelinha do Padre Antonio Tavares, o sacerdote que confessou Lucas. No mesmo local da capelinha, onde hoje se ergue a Catedral, Padre Ovídio de São Boaventura iniciou a construção da Igreja da Matriz concluída por Monsenhor Tertuliano Carneiro e que outros foram ampliando.
Desde que surgiu, a Festa de Santana dividia-se em duas partes: a religiosa e a profana. Além dos bandos anunciadores, no começo formados por jovens mascarados que montados em seus cavalos percorriam as ruas anunciando mais uma festa, da parte profana também faziam parte a lavagem da igreja e a levagem da lenha.
Nos primórdios a festa era realizada em julho, por ser o dia 26 consagrado a Senhora Santana. As chuvas do mês e a não interrupção das aulas no meio do ano, não permitindo uma grande afluência de público, determinaram a mudança da festa para o mês de janeiro.
Diferente do que muitos pensam a festa não saiu diretamente de julho para janeiro. Fez um estágio no mês de setembro entre os anos 80 e 90 do século IXX. Somente no começo do século XX ela passou para o mês de janeiro, excetuando as de 1914 e 1919 realizadas em fevereiro.
Da capela dos Olhos D’Água a festa passou para a capelinha do Padre Antonio Tavares, o sacerdote que confessou Lucas. No mesmo local da capelinha, onde hoje se ergue a Catedral, Padre Ovídio de São Boaventura iniciou a construção da Igreja da Matriz concluída por Monsenhor Tertuliano Carneiro e que outros foram ampliando.
Desde que surgiu, a Festa de Santana dividia-se em duas partes: a religiosa e a profana. Além dos bandos anunciadores, no começo formados por jovens mascarados que montados em seus cavalos percorriam as ruas anunciando mais uma festa, da parte profana também faziam parte a lavagem da igreja e a levagem da lenha.
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