Treinador revela desejo de dirigir a seleção, mas não abre mão de que CBF negocie a liberação com o clube
Wagner Vilaron, de O Estado de S.Paulo
Wagner Vilaron, de O Estado de S.Paulo
Nos arredores de Johannesburgo, onde descansa ao lado da família, Luiz Felipe Scolari não gostou do disse que disse que envolveu seu nome após a eliminação da seleção brasileira do Mundial da África do Sul e a consequente demissão de Dunga.
Com seu jeitão curto e grosso, o pentacampeão do mundo deu a receita de como o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, deve agir caso deseje mesmo contratá-lo. "Terão de negociar com o Palmeiras. Não vou romper meu contrato. Se o clube me liberar, tudo bem", afirmou Scolari a alguns amigos, ontem.
Com seu jeitão curto e grosso, o pentacampeão do mundo deu a receita de como o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, deve agir caso deseje mesmo contratá-lo. "Terão de negociar com o Palmeiras. Não vou romper meu contrato. Se o clube me liberar, tudo bem", afirmou Scolari a alguns amigos, ontem.
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