FLUMINENSE - Há exatos 56 anos, no dia 6 de junho de 1954, a exemplo deste 2010, também num domingo, o tricolor feirense foi a Salvador e estreou na primeira divisão do futebol baiano, jogando no estádio Otávio Mangabeira, a Fonte Nova dos dias atuais, mas que no passado chamava-se Fonte das Pedras.
Enfrentou a poderosa equipe do Esporte Clube Vitória que no Estado dividiu com Bahia e Ipiranga a preferência dos amantes do esporte das multidões. O “Leão da Barra” colocou em campo sua força maior, assim constituída:
Nadinho, Valvir, Alirio, Porunga e Eloi; Joel e Tombinho; Quarentinha, Juvenal, Antonio e Ciro. A imprensa da capital criticou a atuação do árbitro Francisco Moreno, prejudicando o Flu, mas mesmo assim o placar ficou em 1x1.
Enfrentou a poderosa equipe do Esporte Clube Vitória que no Estado dividiu com Bahia e Ipiranga a preferência dos amantes do esporte das multidões. O “Leão da Barra” colocou em campo sua força maior, assim constituída:
Nadinho, Valvir, Alirio, Porunga e Eloi; Joel e Tombinho; Quarentinha, Juvenal, Antonio e Ciro. A imprensa da capital criticou a atuação do árbitro Francisco Moreno, prejudicando o Flu, mas mesmo assim o placar ficou em 1x1.
O gol que garantiu o surpreendente empate do estreante Fluminense aconteceu aos 36 minutos do segundo tempo. Quem marcou o histórico "tento"l foi o atacante Alfredo, pai do radialista Jair Cezarinho, num tiro direto de fora da área.
Durval Cunha, o primeiro técnico do Fluminense profissional, colocou em campo, como diria o saudoso Ligoza, a seguinte “onzena”: Batista, Augusto, Julio, Elias I e Edinho; Zezinho e Hosanah (foto); Maneca, Pelucio, Alfredo e Elias II.
Durval Cunha, o primeiro técnico do Fluminense profissional, colocou em campo, como diria o saudoso Ligoza, a seguinte “onzena”: Batista, Augusto, Julio, Elias I e Edinho; Zezinho e Hosanah (foto); Maneca, Pelucio, Alfredo e Elias II.
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