Depois de se dedicar à pintura e à composição de mosaicos, a sempre inquieta artista plástica Nanja parte agora para um trabalho inusitado, onde coloca toda a sua criatividade artística. “Eu e Minha Máscara” é o título da mostra que reúne pinturas sobre rostos de modelos vivos, feitas por ela e posteriormente fotografadas por Leo Brasileiro.
Fazer de rostos humanos telas foi sem dúvida um novo desafio para Nanja, que a princípio encontrou alguma resistência dos modelos, sobretudo homens. “A objeção por parte das mulheres foi mais relacionada à vaidade. Elas achavam que ficariam feias. Mas aos poucos foram se convencendo de que seria uma experiência diferente”, afirma a artista. Segundo ela, o trabalho passou por três processos distintos: pintura, para a qual utilizou tinta para maquiagem; fotografia e plotagem em placa de polietileno.
“A fusão da pintura com a fotografia ficou muito interessante, sobretudo pela composição de fundo, adereços e outros artifícios, que valorizaram ainda mais o trabalho”, avalia Nanja. A exposição, que já está despertando a curiosidade do público, poderá ser visitada a partir de 27 deste mês, estendendo-se até 15 de maio, na Galeria de Arte Carlo Barbosa, no Cuca, com entrada franca. Ao todo são 16 modelos pintados e fotografados, na maioria mulheres.
Para Leni David, cujo texto ilustra o convite para a mostra, “as máscaras humanas criadas por Nanja e capturadas pelo olhar mágico de Leo Brasileiro são obras de arte em sua mais pura essência, por conceberem o inusitado, pela carga emotiva que deflagram, por eternizarem o efêmero”.
Nanja nasceu em Vitória da Conquista, mas há muitos anos está radicada em Feira de Santana. Autodidata, sua obra tem sido mostrada em diversos movimentos culturais, não só em Feira, bem como em outras cidades baianas. “Minha postura diante da tela é sempre a de alguém que está em exercício e recomeçando. Talvez isso se deva a uma característica de minha personalidade inquieta”, revela a artista.
Por Socorro Pitombo
Fazer de rostos humanos telas foi sem dúvida um novo desafio para Nanja, que a princípio encontrou alguma resistência dos modelos, sobretudo homens. “A objeção por parte das mulheres foi mais relacionada à vaidade. Elas achavam que ficariam feias. Mas aos poucos foram se convencendo de que seria uma experiência diferente”, afirma a artista. Segundo ela, o trabalho passou por três processos distintos: pintura, para a qual utilizou tinta para maquiagem; fotografia e plotagem em placa de polietileno.
“A fusão da pintura com a fotografia ficou muito interessante, sobretudo pela composição de fundo, adereços e outros artifícios, que valorizaram ainda mais o trabalho”, avalia Nanja. A exposição, que já está despertando a curiosidade do público, poderá ser visitada a partir de 27 deste mês, estendendo-se até 15 de maio, na Galeria de Arte Carlo Barbosa, no Cuca, com entrada franca. Ao todo são 16 modelos pintados e fotografados, na maioria mulheres.
Para Leni David, cujo texto ilustra o convite para a mostra, “as máscaras humanas criadas por Nanja e capturadas pelo olhar mágico de Leo Brasileiro são obras de arte em sua mais pura essência, por conceberem o inusitado, pela carga emotiva que deflagram, por eternizarem o efêmero”.
Nanja nasceu em Vitória da Conquista, mas há muitos anos está radicada em Feira de Santana. Autodidata, sua obra tem sido mostrada em diversos movimentos culturais, não só em Feira, bem como em outras cidades baianas. “Minha postura diante da tela é sempre a de alguém que está em exercício e recomeçando. Talvez isso se deva a uma característica de minha personalidade inquieta”, revela a artista.
Por Socorro Pitombo
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