A decisão foi tomada durante assembléia realizada ontem.
A partir de segunda-feira os médicos vão parar.
Ao contrário do que a Prefeitura tenta passar,
no começo atirando a bola para o governo federal,
o salário atrasado não é a única questão.
A categoria também reclama que não tem direito a férias,
licença-maternidade e outros direitos trabalhistas.
Defende também o fim de cooperativas - muitos falam em "fantasmas"
e a contratação direta pelo poder público, através de Reda.
A reunião aconteceu no auditório do Hospital Unimed
e contou com a presença do presidente do sindicato na Bahia,
o médico José Caires.
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