Um Protocolo de Intenções firmado pelas Secretarias Estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Indústria, Comércio e Mineração (SICM) e Instituto de Metrologia da Bahia (Ibametro) vai garantir a certificação e a qualificação dos Centros Vocacionais Tecnológicos Territoriais (CVTTs). O documento irá também apoiar a implantação operacional dos CVTTs, uma importante ferramenta para elevar a base científica da Bahia, através da capacitação tecnológica e profissional de jovens e adultos.
Segundo o secretário estadual da Indústria, Comércio e Mineração, Raphael Amoedo, a intenção é transformar os CVTTs em um espaço irradiador da cultura empresarial na Bahia. Na mesma linha de raciocínio, o secretário de CT&I, Ildes Ferreira, observou que os Centros irão estimular o empreendedorismo nos diversos Territórios de Identidade do Estado, fortalecendo suas respectivas vocações econômicas. Já o diretor geral do Ibamero, Juvenal Maynart Cunha disse que um dos objetivos do Protocolo de Intenções, assinado no gabinete de Ildes Ferreira, é abrir espaço para a qualificação de pessoal.
Maynart ressaltou que o Ibametro vem tendo uma importante atuação na certificação dos órgãos públicos, como aconteceu recentemente com a Empresa Gra´ficado do Estado da Bahia (EGBA). O secretário Ildes Ferreira afirmou que o Ibametro poderá atuar também na certificação dos Arranjos Produtivos Locais, como os de fruticultura e de derivados da cana-de-açúcar, como já vem fazendo com o APL do Sisal. Ferreira lembrou que a cachaça de alambique baiana, apesar da qualidade reconhecida nacionalmente, não entra nos restaurantes de Salvador, mas só a mineira, por falta de uma política mais arrojada de certificação.
Os CVTTs são também um espaço onde a capacitação profissional estará aliada à pesquisa e à extensão tecnológica. O primeiro deles foi inaugurado em dezembro de 2007, em Feira de Santana. O CVTT está funcionando nas dependências do Centro de Educação Tecnológica da Bahia (Ceteb), no bairro da Santa Mônica, graças a uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). No total, a Bahia vai receber 37 CVTTs, cada um ligado à vocação do território instalado, como turismo, pesca, indústria náutica, fruticultura e tecnologia da informação e comunicação, dentre outros.
Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
Segundo o secretário estadual da Indústria, Comércio e Mineração, Raphael Amoedo, a intenção é transformar os CVTTs em um espaço irradiador da cultura empresarial na Bahia. Na mesma linha de raciocínio, o secretário de CT&I, Ildes Ferreira, observou que os Centros irão estimular o empreendedorismo nos diversos Territórios de Identidade do Estado, fortalecendo suas respectivas vocações econômicas. Já o diretor geral do Ibamero, Juvenal Maynart Cunha disse que um dos objetivos do Protocolo de Intenções, assinado no gabinete de Ildes Ferreira, é abrir espaço para a qualificação de pessoal.
Maynart ressaltou que o Ibametro vem tendo uma importante atuação na certificação dos órgãos públicos, como aconteceu recentemente com a Empresa Gra´ficado do Estado da Bahia (EGBA). O secretário Ildes Ferreira afirmou que o Ibametro poderá atuar também na certificação dos Arranjos Produtivos Locais, como os de fruticultura e de derivados da cana-de-açúcar, como já vem fazendo com o APL do Sisal. Ferreira lembrou que a cachaça de alambique baiana, apesar da qualidade reconhecida nacionalmente, não entra nos restaurantes de Salvador, mas só a mineira, por falta de uma política mais arrojada de certificação.
Os CVTTs são também um espaço onde a capacitação profissional estará aliada à pesquisa e à extensão tecnológica. O primeiro deles foi inaugurado em dezembro de 2007, em Feira de Santana. O CVTT está funcionando nas dependências do Centro de Educação Tecnológica da Bahia (Ceteb), no bairro da Santa Mônica, graças a uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT). No total, a Bahia vai receber 37 CVTTs, cada um ligado à vocação do território instalado, como turismo, pesca, indústria náutica, fruticultura e tecnologia da informação e comunicação, dentre outros.
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