Quando José Ronaldo tomou posse em 2001 um entusiasmo conservador e reacionário tomou conta de grande parte da imprensa de Feira.
Apesar das ilhas de resistência, essa imprensa despreparada e conveniente legitimou um governo anacrônico, capaz de engavetar um Plano Diretor por oito anos para ficar na miudeza político-administrativa de uma Cidade de 600 mil habitantes.
Paralelepípedos.
Pintura de escolas.
Batizado de boneca.
E um prefeito, para orgulho dessa imprensa de favores e poses, que não se chamava Clailton nem tinha uma mulher Perpétua com um irmão Abel, paradigmas que fizeram uma admistração medíocre ser vista como grandiosa.
E nesse lenga lenga passou seis anos como o mais forte aliado do governo estadual!
Manipulando cargos públicos, nomeando, perseguindo, cada dia mais poderoso e arrogante, reizinho do Pilão.
Quando o sonho acabou e Souto sumiu vieram os apressados viadutos e os arroubos do planetário.
E uma dívida financeira, social e urbanística consolidada para o sucessor administrar.
O resto vocês estão vendo, lendo e ouvindo."
Nenhum comentário:
Postar um comentário