O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abordou publicamente,
pela primeira vez, as revelações da Polícia Federal sobre um plano arquitetado
por militares para um golpe de Estado em 2022, que incluía o assassinato, por
tiro ou envenenamento, dele, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro
Alexandre de Moraes.
"Eu sou um cara que tenho que agradecer agora, muito
mais, porque eu tô vivo. A tentativa de envenenar eu e Alckmin não deu certo,
nós estamos aqui", declarou Lula, segundo o g1.
A declaração foi feita durante um evento no Palácio do
Planalto destinado a divulgar planos do governo federal para a concessão de
rodovias ao setor privado. Em seguida, o presidente retomou o foco no tema do
evento.
As investigações da Polícia Federal revelaram que, no final
de 2022, um grupo de militares planejou um golpe de Estado para impedir a posse
de Lula e Alckmin, incluindo o assassinato das autoridades mencionadas. Cinco
pessoas foram presas, entre elas militares das Forças Especiais do Exército e
um agente da Polícia Federal. Mais.
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