O que as nossas mãos podem falar?
Para a estudante Elisa Costa, de 8 anos de idade, elas comunicam o mundo.
Nascida com uma síndrome rara que afetou o ouvido interno, a aluna surda
estabelece a sua comunicação com professores e colegas através da Língua
Brasileira de Sinais (Libras), celebrada nesta quarta-feira, dia 24 de
abril.
Ao todo, 34 estudantes surdos estão
matriculados na educação municipal. Garantindo uma educação inclusiva e
acolhedora, o Centro Municipal Integrado de Educação Inclusiva Colbert Martins
da Silva oferece aulas de Libras através do Atendimento Educacional
Especializado em surdez. Além disso, a rede municipal dispõe de 18 intérpretes
que dão suporte aos estudantes na rotina escolar, quando identificada a
necessidade.
Comunicativa e cheia de autonomia,
a pequena Elisa, estudante do Centro Integrado de Educação Municipal Professor
Joselito Falcão de Amorim (Centro), conta com a mediação de uma intérprete de
Libras em sala de aula, que traduz tudo aquilo que é dito por professores,
colegas, gestores e funcionários. Quem faz esse trabalho é a Cristiane Barbosa,
intérprete na rede municipal há 15 anos. Mais.
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