O vereador
Carlos Bolsonaro (Republicanos) , que se tornou
alvo da Polícia Federal (PF) pela suspeita de ter
recebido materiais obtidos ilegalmente pela Agência Brasileira de Inteligência
(Abin), reclamou que ainda não teve total acesso à investigação.
Segundo a defesa do vereador, foi
enviado "apenas 157 páginas dos autos da medida cautelar de busca e
apreensão, realizada no dia 29 de janeiro". O advogado de Carlos, Antônio
Carlos Fonseca, afirmou que ainda não sabe quantas páginas faltam e que precisa
receber a cópia do inquérito. Mais.
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