Aliados e interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
avaliam que o político deveria vir a público para tratar novamente do conflito
entre Israel e
o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.
Não para ceder ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin
Netanyahu, mas para se dirigir à comunidade judaica no Brasil e no mundo – e
dizer que, em nenhum momento, teve a intenção de atacar os judeus.
Na terça (20), o ministro de Relações Exteriores do Brasil,
Mauro Vieira, respondeu à altura os ataques de Israel ao presidente brasileiro
– e vocalizados também pelo ministro israelense, Israel Katz.
Aliados de Lula avaliam que o presidente errou ao incluir a
figura de Adolf Hitler e do Holocausto nas críticas a Israel. Também avaliam,
no entanto, que agora não bastam notas oficiais, declarações de ministros e uma
resposta dura de Mauro Vieira para reordenar o cenário. Mais.
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