A equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia
que a nova operação da Polícia Federal, que
apura suspeita de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência
(Abin), mostrou que o governo cometeu na agência o mesmo
erro que no Gabinete de Segurança Institucional (GSI): manter ou
escalar assessores de confiança egressos do período do ex-presidente Jair
Bolsonaro (PL).
A
operação da PF de quinta-feira (25) revelou suspeitas sobre a atuação
de dois assessores que trabalharam com a atual diretoria da Abin, o número dois
e três do órgão: Alessandro Moretti e Paulo Maurício Fortunato.
Segundo a PF, eles adotaram postura que interferiu e até
prejudicou as investigações sobre o monitoramento ilegal feito pelo órgão. Para
assessores presidenciais, o
pior é que essas suspeitas são relacionadas a fatos ocorridos já no governo
Lula. Mais.
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