FLOR DE CARNE
ALOISIO RESENDE
Envolto de teu corpo airoso de serpente;
Ansiosa a me fitar com os teus olhos de nume,
Expunhas-me, ofegante, a tua boca ardente.
E louca e desgrenhada e trêmula e nervosa,
Vinhas toda a sorrir para a glória do amor.
Eras, de fato, assim, mais lúbrica e formosa
Na suprema nudez da tua carne em flor.
(...)
ALOISIO RESENDE
Envolto de teu corpo airoso de serpente;
Ansiosa a me fitar com os teus olhos de nume,
Expunhas-me, ofegante, a tua boca ardente.
E louca e desgrenhada e trêmula e nervosa,
Vinhas toda a sorrir para a glória do amor.
Eras, de fato, assim, mais lúbrica e formosa
Na suprema nudez da tua carne em flor.
(...)
ALOISIO RESENDE
Envolto de teu corpo airoso de serpente;
Ansiosa a me fitar com os teus olhos de nume,
Expunhas-me, ofegante, a tua boca ardente.
E louca e desgrenhada e trêmula e nervosa,
Vinhas toda a sorrir para a glória do amor.
Eras, de fato, assim, mais lúbrica e formosa
Na suprema nudez da tua carne em flor.
(...)
ALOISIO RESENDE
Envolto de teu corpo airoso de serpente;
Ansiosa a me fitar com os teus olhos de nume,
Expunhas-me, ofegante, a tua boca ardente.
E louca e desgrenhada e trêmula e nervosa,
Vinhas toda a sorrir para a glória do amor.
Eras, de fato, assim, mais lúbrica e formosa
Na suprema nudez da tua carne em flor.
(...)
ALOISIO RESENDE
Envolto de teu corpo airoso de serpente;
Ansiosa a me fitar com os teus olhos de nume,
Expunhas-me, ofegante, a tua boca ardente.
E louca e desgrenhada e trêmula e nervosa,
Vinhas toda a sorrir para a glória do amor.
Eras, de fato, assim, mais lúbrica e formosa
Na suprema nudez da tua carne em flor.
(...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário