Atingir o compromisso global de
encerrar a pandemia de Aids até 2030 passa pelo combate às desigualdades e
estigmas que acompanham essa emergência de saúde pública desde o seu
surgimento, há 41 anos, destaca o relatório Desigualdades Perigosas, divulgado
esta semana pelo Programa das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) para
marcar o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado nesta quinta-feira (1°).
Especialistas e ativistas reforçam que, mesmo com o avanço dos medicamentos
disponíveis, a discriminação contra grupos vulneráves e pessoas que vivem com
HIV reduz o acesso à saúde, impede o diagnóstico precoce e causa mortes por
aids que poderiam ser evitadas com tratamento.
Em mensagem divulgada para marcar
a data de combate à doença, o secretário-geral das Nações Unidas, António
Guterres, alertou que o mundo ainda está distante de eliminar a Aids até
2030 e afirmou que as desigualdades perpetuam a pandemia da doença. MAIS.
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