Embora não haja no horizonte
imediato risco jurídico de ser preso, o presidente Jair Bolsonaro (PL)
passou as últimas semanas aflito com isso.
Segundo apurou o blog, o presidente
buscou o conselho de advogados próximos nos últimos dias pedindo avaliações.
Primeiro, perguntou se poderia ser punido caso não passasse a faixa para Lula.
Ouviu que não.
Depois, sondou sobre as chances de
ser detido após concluir seu mandato.
Nas conversas, ouviu de
profissionais do direito que o melhor seria sair do país antes de 1º de
janeiro, quando deixa o cargo e, portanto, perde o foro privilegiado.
As avaliações foram na seguinte
linha: sem foro, qualquer juiz de 1ª instância poderia decretar a prisão de Bolsonaro
e, mesmo que ficasse poucas horas em uma delegacia, o constrangimento estaria
dado.
Pessoas próximas resgataram o caso
de Michel
Temer -- preso por Marcelo Bretas, justamente um juiz de 1ª instância, após
deixar o Palácio do Planalto.
Fontes do governo confirmam que
essa hipótese de fato assombrou o mandatário desde a derrota.
Mas, segundo apurou o blog junto a
ministros do Supremo Tribunal Federal, ele não teria o que temer, ao menos não
neste momento. Mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário