A equipe de transição do presidente
eleito Luiz Inácio Lula da Silva estuda uma proposta que aumenta o poder dos
governadores sobre as polícias civil e militar e reduz a influência do Exército
e do governo federal sobre as corporações. A medida, na prática, reforça o
controle sobre as tropas, que mergulharam no debate político-partidário no
mandato de Jair Bolsonaro (PL).
Parte dos agentes de segurança
flertou com radicalismos e ameaças ao sistema democrático, violando regras da
corporação. O texto entregue ao coordenador da transição, Aloizio Mercadante,
conflita com o lobby das cúpulas das polícias. Elas vinham tentando aprovar uma
lei que restringia o poder dos governadores. Pela Constituição, as polícias
militar e civil e o Corpo de Bombeiros são subordinados aos chefe do Executivo
estadual. MAIS.
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