A atenção primária à saúde é a
porta de entrada no sistema de saúde no Brasil. Na pandemia da covid-19, seu
potencial para prevenção, vigilância e atendimento de casos leves poderia ter
evitado a sobrecarga de hospitais e emergências.
A conclusão é de pesquisadores da
UnB (Universidade de Brasília), do Fiocruz Minas (Instituto René Rachou) e da
FGV EAESP (Escola de Administração de Empresas do Estado de São Paulo da
Fundação Getulio Vargas) em artigo publicado nesta segunda (28) na
"Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade". MAIS.
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