Batalha frenética nas redes
sociais, "guerra santa" (com a religião levada insistentemente ao
centro do debate) e inéditas declarações de apoio vindas de personalidades e de
ex-adversários políticos marcaram a campanha de segundo turno da eleição 2022.
Nas quatro semanas que
sucederam o
primeiro turno, realizado em 2 de outubro, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) envolveram-se em um
embate turbulento, que girou ainda em torno de menções a satanismo, canibalismo
e pedofilia. Esse cenário conflituoso levou a uma intensa atuação do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) para tentar coibir e punir eventuais
irregularidades. Mais.
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