Fernando Brito
Medir, sempre, é comparar.
É por isso que os brasileiros apontam, apesar da inclemente campanha de mídia contra a sua honra pessoal – que não parou e ainda se soma ao fato de que nossa elite não admite, em hipótese alguma, que alguém que venha do povão possa governar o país – um favoritismo crescente a sua candidatura presidencial: sabe o quanto – e ainda que menos do que é necessário – a vida real melhorou com o petista no governo.
Não cabe a Lula, portanto, “polarização” das eleições, mas à política de terra social arrasada que o conservadorismo brasileiro se entregou depois da derrubada da série de governos petistas que se iniciou em 2003. MAIS
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