Quando Bolsonaro fala ele o faz ao pé do ouvido de cada um dos integrantes da sua base, erroneamente colocada na crítica pública da esquerda como gado. Eles não reagem de maneira uníssona ao seu comando, mas o fazem como uma soma de indivíduos, impulsionados por motivos diversos, pretensões ocultas e abertas, que apenas se somam, miticamente, sem relação com um programa político ou com um destino comum. Bolsonaro não propõe enunciados, mas diatribes lancinantes, que aparentemente o separam, de um lado, da política neoliberal de Guedes e, de outro, da ordem jurídica democrática que não deveria tolerá-lo, MAIS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário