Salvo na improvável hipótese de
Ricardo Barros agir por conta própria e sem o consentimento do governo, a
dedução crível é que o governo militar e seu proposto no ministério da Morte, o
general da ativa Eduardo Pazuello, endossaram as tratativas, do mesmo modo que
o próprio Bolsonaro, diz Jeferson Miola, AQUI
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