- Nesta noite feliz, não sou sou chumbista,
Mas, a sua saúde, eu tomo um trago;
Descantando ao violão, num seresta,
Teço um hino em louvor a sua festa
E, entre os folganças, álacre, divago.
Quanta beleza a terra inteira invade!
Sonhos de amor, vividos na saudade
Dos velhos folgazões de outras festanças
Lembrança de quadrilhas bem marcadas,
De crioulas de saias engomadas
E de morenas sacudindo as tranças...
(Poeta Antônio Lopes)
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