Fernando Brito
O destino do censo demográfico brasileiro, independente da
decisão do ministro Marco Aurélio Mello tem lógica, é ficar – e olhe lá – para
2022.
É provável que a decisão – liminar de tutela antecipada –
caia e, ainda que isso não aconteça, que se crie um impasse: sem previsão
orçamentária, como o IBGE fará as despesas necessárias para sua realização?MAIS
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