Por Luis Felipe Miguel
João Doria é uma figura banal da
política. Aquele que foi pinçado da obscuridade por um padrinho político que
viu nele alguém que se encaixaria na estratégia de marketing do momento - e viu
também uma qualidade principal, a ausência de luz própria, que impediria que
depois ele se convertesse num rival.
O problema é que não carece luz
própria. Basta a luz que o cargo dá. E, como costuma acontecer nesses casos, o
projeto de fantoche virou, sim, rival.
Mas Doria - e isso também faz
parte do script - acreditou que chegou aonde chegou por seus méritos próprios,
sua esperteza, tirocínio político e carisma avassalador. E começou a tentar dar
passos maiores que as pernas. MAIS

Nenhum comentário:
Postar um comentário