Por Altamiro Borges
Na semana passada, Jair Bolsonaro teve uma recaída no seu
piriri verborrágico – para desconsolo dos setores de “centro” da política e da
mídia que apostavam no enquadramento do presidente. Ele esbanjou homofobia –
contra o refrigerante Jesus e a “boiolagem dos maranhenses”; expôs seu
anticomunismo doentio, atacando o governador Flávio Dino e a candidata à
prefeitura de Porto Alegre (RS), Manuela D’Ávila, ambos do PCdoB; voltou a
rosnar preconceito contra a “vacina chinesa”; e esbravejou contra o ex-aliado e
atual rival eleitoral João Doria, governador de São Paulo. MAIS
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