Manu Gavassi, Preta Gil, Larissa Manoela, Giovanna Ewbank e outras famosas aderiram moda em sua retomada, seja na montagem do visual ou no momento de diversão para produção caseira.
A quarentena revelou um clima de
nostalgia que resgatou hábitos e itens do passado. Além disso, revelou o
talento manual em quem foi para a cozinha fazer pães, para as salas inovar nas
pinturas de paredes ou para os armários no intuito de renovar peças de roupas mais
antigas.
Assim, o tie-dye – com ápice nas
décadas de 1960 e 1970, retornando na década de 1990 -- voltou com força. Não
só no quesito moda e montagem de visual, mas no "mão na massa" para
ocupar o tempo livre dentro de casa, reciclando peças de roupas usando tinta de
tecido, corante ou água sanitária.
"Com a quarentena o tie-dye
vem como uma forma de escape, quase uma terapia, podendo ser feito em casa,
sendo assim facilmente aceito pelo público em geral", diz Juliana
Bacellar, consultora de imagem e personal stylist.
"Suas formas abstratas, até
psicodélicas representam bem nosso desejo de fuga da realidade explosão de
emoções."
Mas apesar da explosão de produção
caseira durante a pandemia, Juliana explica que não é de hoje que o tie-dye
retornou para cena.
"Desde o fim do ano passado,
mesmo antes da pandemia, ele tem aparecido em desfiles de diversas grifes como
Dior e Channel. E para a surpresa de todos até a clássica Anna Wintour apostou
em uma mistura de estampas de xadrez e tie-dye." MAIS
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