Três fantasmas e um presidente: Flávio, Fabrício e Frederick
Wassef assombram dias e noites de Jair Bolsonaro, agora um acabrunhado
ex-valentão, e nada fará isso parar.
Suas únicas armas, agora, são o silêncio e a protelação.
O primeiro, a toda hora, é quebrado pelos fatos e pela
necessidade que todos apresentem versões do fatos, o que leva a afirmações
absurdas e inverossímeis, como as de Wassef, que estreitam a margem dos outros
dois de, na expressão do próprio Flávio, contarem “histórias plausíveis”.
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