A aproximação com o Centrão e o foco em programas sociais e
na agenda de obras remetem Jair Bolsonaro a uma estratégia adotada pelo
ex-presidente Lula em 2005, quando o escândalo do mensalão explodiu em
Brasília. A avaliação é do publicitário Alexandre Borges, um velho conhecido da
atual família presidencial por ter coordenado as campanhas de Flávio Bolsonaro
para a prefeitura do Rio em 2016 e do ex-aliado Wilson Wiltzel para o governo
do estado, em 2018. Em entrevista, Borges explica por que acha que Bolsonaro
terá fôlego para manter apoio popular como o petista há 15 anos.
Por que a saída de Sérgio Moro do governo e os acordos com o
Centrão, antes demonizados, não fizeram Bolsonaro perder o apoio de cerca de um
terço do eleitorado?
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