Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:
No final de 1963 e começo de 1964, a conspiração contra a
democracia era febril, envolvendo as Forças Armadas, as elites nacionais e
poder norte-americano, mas liberais e progressistas se iludiam com a resistência
que viria do suposto "dispositivo militar" anti-golpe do presidente
João Goulart.
Deu no que deu.
Agora há um golpe anunciado e novas ilusões: diz-se que as
instituições vão funcionar e que os militares da ativa não embarcarão em uma
aventura com Bolsonaro.
Não é possível que repitamos o erro de 64.
O STF não pode fraquejar, não pode ser deixado só, e o
Congresso precisa ir além dos panos quentes. MAIS
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