Por Fernando Brito
Parece incrível, mas o Brasil tornou-se mesmo uma comédia
trágica.
Estamos diante de um desastre de amplitude universal, que
completou hoje 200 mil mortes no mundo e um recorde de casos novos diários (105
mil, em 24 horas) de contaminação e, há dois dias, as atenções do país se
voltam para a lavagem de roupa suja entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro.
Como dizia o velho Leonel Brizola é a briga entre o Demônio
e o Coisa-Ruim, onde o inferno sempre vence. Afinal, Moro deu o tom e o ritmo
de um processo que destruiu a razão e o convívio social, criando uma multidão
de fanáticos para projetar-se e legitimar suas decisões e que, numa estrada
pavimentada pela estupidez, pavimentou a ascensão de um psicopata ao poder.
MAIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário