A análise de centenas de notas fiscais que integram a
prestação de contas eleitorais dos 27 diretórios estaduais do PSL mostra que a
campanha de Jair Bolsonaro em 2018 cometeu ilegalidades. Foi mais cara do que a
declarada por ele à Justiça Eleitoral, além de ter sido financiada em parte por
dinheiro público, o que ele sempre negou ter usado
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