Por Fernando Brito
A prevalecer o entendimento corporativo de nada pode ser
feito em relação a Rodrigo Janot pelo fato de, confessadamente, ter entrado na
sala dos ministros do Supremo Tribunal Federal armado de pistola, tela tirado
da cintura, engatilhado e mantido a arma junto ao seu próprio corpo, embora não
tivesse dado o “tiro na cara” de Gilmar Mendes, ficamos assim: o juiz pode
julgar armado, o promotor pode acusar armado e o advogado de defesa, claro,
pode apresentar suas alegações sustentado por uma .45. MAIS
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