Por Fernando Brito
Completam-se hoje seis meses do
novo governo, se é que se pode chamar a administração Jair Bolsonaro de nova,
de governo e até de administração.
É, mais precisamente, um
retrocesso civilizatório, mais ainda porque sucede ao trevoso período Michel
Temer.
Aliás, retomou-o do ponto exato
onde este fora abatido pelas gravações de Joesley Batista: reforma
previdenciária e privatização desenfreada.
Não é o caso de repassar os
acontecimentos grotescos deste semestre, ainda vivos na memória do leitor, de
tão insólitos e chocantes que foram e ainda são.
Nem de repertir que a vida real,
na economia e nos serviços à população, estejam afundando sem sinal de
estímulos a que se recuperem.
Se o pão escasseia, porém, o
circo abunda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário