Por Marcos Coimbra,
na revista CartaCapital:
No debate político é importante dar nome às coisas. E
dar-lhes o nome correto. Afirmar que Bolsonaro é fascista é ir além de dizer
que se trata de um conservador, um reacionário ou um governante de direita.
Isso ele é, mas é perfeitamente possível ser direitista e não ter afinidade com
o fascismo. Muitos políticos de direita foram e são antifascistas. Tampouco
significa que é um autoritário no plano ideológico e capaz de atitudes e
comportamentos violentos. Sempre foi assim, como demonstrou ao longo da vida,
por meio de palavras e gestos, mas não se trata desse aspecto aqui.
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