Por Fernando Brito
Como era evidente e registrei no
post anterior, a demissão da suplente de conselheira (suplente!) dos Conselho
Nacional de Política Criminal e Penitenciária Ilona Sazbó foi ordenada por Jair
Bolsonaro a Sérgio Moro.
Lauro Jardim o afirma em nota e
o o BR-18, do Estadão, diz que Ônyx
Lorenzoni e o general Carlos Alberto Santos Cruz (Secretaria Geral da PR) ainda
tentaram demover o presidente, para evitar o desgastye de Moro. ” Mas Bolsonaro
foi inflexível, não ouviu ninguém e exigiu que a indicação fosse revertida”,
diz a colunista Vera Magalhães.
O bafafá segue, com o pedido de
demissão, em solidariedade a Ilona, do conselheiro Renato Sérgio de Lima e com
as declarações do presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Leonardo
Pinho, de que “temos um ministro da Justiça movido a likes em redes sociais”,
dadas ao UOL.
Moro, e não Ilona, é o grande
perdedor deste episódio, Mas palavras do jornalista Luís Costa Pinto, sai
“menor e humilhado”.
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