Por Fernando Brito
Carlos Henrique Martins Lima, da Procuradoria Geral da
República enviou a Raquel Dodge representações para que Jair Bolsonaro seja
investigado pelos crime de desvio de
dinheiro público (peculato) e de improbidade administrativa pelo fato de que a
filha do ex-PM Fabrício Queiroz, Nathália,
que “trabalhou” como assessora parlamentar do ex-capitão entre durante
dois anos, período em que era recepcionista e personal trainer no Rio de
Janeiro.
Quando confrontado com a informação, ainda antes da posse,
Bolsonaro não soube explicar o que ela fazia em seu gabinete: “sei lá, pergunta
para o chefe de gabinte”, respondeu.
O procurador diz que, apesar de o Presidente não poder ser
processado, durante o exercício do mandato por fatos anteriores a ele, “precedentes
indicam que pode haver investigação, sem que uma ação penal seja aberta
enquanto o presidente permanecer no cargo”.
O nome do precedente é Michel Temer e o caso é o do decreto
dos portos.
Nathália é uma das fornecedoras de dinheiro para a conta de
Fabrício Queiroz: R$ 84 mil.
A informação é de Mariana Oliveira, da TV Globo.
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