Em sua coluna no jornal O Globo,
Miriam Leitão afirma que "a necessidade real de segurança do presidente
eleito está sendo usada como pretexto para restringir o trabalho da
imprensa"; "Cubro posse desde o general João Figueiredo. Nunca houve
nada tão restritivo. Naquela época, eu era uma jovem jornalista e tive acesso a
vários pontos da cerimônia, circulei, fui convidada para o jantar de gala
porque era responsável pela cobertura do Itamaraty. Lá pude falar com os novos
ministros", acrescenta
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