Por Fernando Brito
Bernardo Mello Franco, sem dúvida o mais independente
colunista de O Globo, “resume a ópera” em seu artigo de hoje: daqui a pouco,
Flávio Bolsonaro tentará convencer o distinto público que Fabrício Queiroz é
quem tinha o mandato de deputado e ele funcionava apenas como seu “assessor”.
Afinal, depois de uma década, como é possível que Queiroz
movimentasse milhões que ele “não sabia”; que fosse ligado a milicianos e ele
“não sabia”, que empregasse suas famílias na Assembleia e ele “não sabia”, que
trocasse cheques com seu pai e a mulher e ele “não sabia” e que para tudo isso
houvesse uma “história plausível” que só ele sabe, e ninguém mais?

Nenhum comentário:
Postar um comentário