O jornalista Bernardo Mello Franco afirma que o novo
presidente da República permanece com seu tom colérico; "Com a faixa no
peito, o novo presidente voltou a se pintar para a guerra. Bradou contra o
fantasma do socialismo e descreveu seus rivais políticos como inimigos da
pátria, da ordem e da família", aponta; "Faltou pouco para repetir as
ameaças de 'fuzilar a petralhada' e mandar os adversários para a 'ponta da
praia'"; o jornalista ainda comenta sobre o tom de segregação que
Bolsonaro usou no discurso; "Num momento que pedia distensionamento,
Bolsonaro insistiu na tática da divisão. Confundiu o parlatório, onde
presidentes falam à nação, com o palanque, onde candidatos atiçam seus
seguidores"
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