O ministério da Educação divulgou uma nota em que adota um
linguajar bolsonarista que chega a citar o antigo serviço secreto comunista, a
KGB, e a União Soviética, para atacar o jornalista Ancelmo Gois, do jornal O
Globo, que divulgou em sua coluna o sumiço dos vídeos com a temática de
esquerda que estavam sobre a guarda do MEC; no intuito de desqualificar seu
trabalho, o MEC recorreu à retórica simplista anticomunista, chegando a sugerir
que Gois fosse um agente da KGB.
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