Por Tereza Cruvinel,
no Jornal do Brasil:
O ano que se finda ainda será muito revisitado para ser
compreendido.
Nele, constatamos que o fundo do poço pode sempre ser mais
escavado.
A autoflagelação destrutiva iniciada em 2013, e os desatinos
dos anos seguintes, resultaram na opção eleitoral pelo projeto extremista que
começa a ser implantado com a posse de Bolsonaro.
E com isso começa o ciclo político que substituirá o da Nova
República, iniciado em janeiro de 1985 com a eleição de Tancredo Neves e
coroado com a Constituinte, legado que o Brasil e suas elites não souberam
aprimorar. Não se pode falar de 2018 sem olhar também para os cinco anos
anteriores. MAIS
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