"A falta de explicação de Queiroz fragiliza a sua
situação jurídica e eleva a suspeita de que ele seria um laranja para arrecadar
parte de salários de servidores da Assembleia Legislativa do Rio e também de
uma então funcionária do gabinete do deputado federal Jair Bolsonaro. Nessa
hipótese, houve extorsão da parte dele ou existiu esquema com autorização
superior?", questiona ainda o jornalista, que especula sobre o que
aconteceria com Fabrício Queiroz se ele fosse investigado por Sergio Moro, MAIS
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