Com uma "blitzkrieg"
(guerra-relâmpago) ao estilo da família Marinho, os principais veículos de
mídia das Organizações Globo começaram a operação de cerco a Bolsonaro, desde a
última terça-feira, numa escalada; como é usual, a ponta-de-lança da ofensiva
foi o Jornal Nacional, em sintonia com o site G1, a Globo News e o jornal O
Globo, num movimento que mobiliza diversas frentes de comunicação; reportagens
no Jornal Nacional, no G1, em O Globo uma artigo de uma porta-voz informal dos
Marinho, a jornalista Míriam Leitão e até um editorial no jornal da família;
não foi ainda um rompimento, mas um aviso: o cerco começou.

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