Depois de Fabrício Queiroz, o principal envolvido no esquema
do clã Bolsonaro, aparece outro PM nas nebulosas histórias da família
presidencial; o tenente-coronel da PM do Rio Wellington Servulo Romano da
Silva, que trabalhou para Flávio Bolsonaro por um ano e quatro meses, passou
248 dias fora do país durante o tempo em que esteve lotado no gabinete do
deputado estadual; apesar da ausência, Servulo recebeu os salários e as
gratificações pagos pela Assembleia Legislativa do Rio.; ele também efetuou uma
transferência de R$ 1,5 mil para conta
monitorada pelo Coaf

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